Categories
juegos panamericanos

Denise Dresser eilte wegen „Bartlett Law“ gegen den Obersten Gerichtshof: „Die Zukunft des Landes gefährden“

Am Nachmittag dieses Donnerstags wurde der Gesetzentwurf des Electrical Industry Law (LIE) nach einer Sitzung in der Plenarsitzung des Obersten Gerichtshofs der Nation (SCJN) für verfassungsmäßig erklärt.Die Zustimmung wurde erteilt, nachdem nicht genügend Stimmen erreicht wurden, um von den Ministern für verfassungswidrig erklärt zu werden, da 7 gegen die LIE stimmten, während nur 4 für ihre Verfassungsmäßigkeit stimmten.Dies verursachte die Empörung von Politikwissenschaftlern, Analysten und Politikern, da die Reform der Federal Electricity Commission (CFE) zugute kommt, was die Wettbewerbsfähigkeit im Elektrizitätssektor beeinträchtigen und Investitionen in erneuerbare Energien weniger Priorität einräumen würde projekte.Aus diesem Grund trat auch die Politikwissenschaftlerin und Kritikerin der Regierung von Andrés Manuel López Obrador, Denise Dresser, gegen diese Zustimmung ein.La politóloga arremetió contra la SCJN debido a la validación de la Ley de la Industria Eléctrica (Foto: Twitter/ @DeniseDresserG)Über seinen offiziellen Twitter-Account verglich er den SCJN mit einem Zug, der manchmal schnell ist, und mit einem Zug, der seinen Verpflichtungen nicht effektiv nachkommt.„Der SCJN verhält sich manchmal wie ein schneller, funkelnder Zug. Aber manchmal wird es ein verspäteter, alter, rostiger Zug, der nicht rechtzeitig zu wichtigen Terminen mit der Geschichte ankommt „, schrieb Dresser.Und schließlich schlug er sich gegen die Entscheidung des SCJN bei der Validierung der LIE aus, die er „Bartlett-Gesetz“ nannte: „Heute schickte er Mexiko mit der Validierung von #LeyBartlett zum letzten Auto und gefährdete damit die Zukunft des Landes.“Die Veröffentlichung wurde von Citlali Hernández, der Generalsekretärin von Morena, beantwortet, die forderte, dass die Journalistenkollegin ihren Kommentar argumentiert: „Warum? Sag es uns. Nennen Sie uns Argumente „, ohne die zahlreichen Kommentare anderer Benutzer, die die Veröffentlichung von Dresser unterstützt oder verurteilt haben, nicht mitgerechnet.In ähnlicher Weise brach Javier Lozano gegen die vier Minister aus, die er beschuldigte, gegen die verfassungswidrige Aktion gestimmt zu haben. Er ernannte auch die vier Minister (Arturo Zaldivar, Loretta Ortiz, Jasmine Esquivel und Alfredo Gutiérrez Ortiz Mena) und fügte ihre Fotos hinzu, in Erwartung, dass“ Sie wurden ausgestellt.“La LIE ha sido considerada como un retroceso en cuestión de producción y distribución de electricidad (REUTERS/Daniel Becerril)REUTERSEr sagte jedoch, dass nach dem Widerstand gegen „Damit steht die Tür offen für Anträge auf Amparo, die sicherlich gewährt werden“, was die Genehmigung des Projekts verzögern wird.Es wurde jedoch davon ausgegangen, dass das Gericht durch die getroffene Entscheidung, insbesondere durch die Abstimmung zugunsten des Präsidenten des SCJN, Arturo Zaldivar, der Regierung der Republik unterstellt ist.Dieses Gesetz wurde als „Bartlett-Gesetz“ bezeichnet, weil es dem CFE, das vom umstrittenen Politiker Emmanuel Bartlett Díaz geleitet wird, als Energieproduzent im Land Vorrang einräumen soll. Neben der Verschrottung früherer Verträge mit privaten Unternehmen.Darüber hinaus der Brief des Botschafters in Mexiko, Ken Salazar, in dem er erwähnte, dass die Vereinigten Staaten Mexikos respektieren Souveränität, wird hinzugefügt, aber erwähnt, dass es die Verabschiedung des Gesetzes war, bevor der Gerichtshof besorgniserregend ist.Seit der LIE „von 2021 wird wahrscheinlich die Tür zu endlosen Rechtsstreitigkeiten geöffnet, die Unsicherheit schaffen und Investitionen behindern“ sowie die Wettbewerbsfähigkeit mit den Vereinigten Staaten behindern.Ebenso teilte die Handelsvertreterin der US-Regierung, Katherine Tai, einen Brief an Tatiana Clouthier, in dem sie erwähnt, dass sie mit der LIE mehr als 10 Milliarden Dollar, die in die Energieerzeugung investiert wurden, gefährdet.LESEN SIE WEITER:Offener Brief an die Minister des Obersten Gerichtshofs zu den Urteilsentwürfen zum Gesetz über die ElektrizitätswirtschaftDie UN-Versammlung genehmigte die Suspendierung Russlands als Mitglied des Menschenrechtsrates nach dem Massaker von Bucha: Mexiko enthielten sich„Lügner“: So rief der mexikanische Präsident US-Kongressabgeordnete wegen Vorwürfen an Gertz Manero an

Fuente

Categories
juegos panamericanos

Políticos e jornalistas explorados contra Gertz Manero para o caso Alejandra Cuevas: “Deve ser demitido”

Fotografía de archivo del 06 de mayo del 2020 que muestra al fiscal General de la República, Alejandro Gertz Manero. EFE/Mario Guzmán/Archivo
Alejandra Cuevas e Laura Morán, que foram destacadas, perseguidas e presas pelo suposto assassinato do irmão do promotor Alejandro Gertz Manero, ganharam proteção clara e clara contra o plenário do Supremo Tribunal de Justiça da Nação (SCJN), sendo totalmente gratuito.Depois que uma análise aprofundada das questões foi decretada em 14 de março, os ministros concordaram que tanto o mandado de prisão quanto a ordem formal de prisão contra ambas as mulheres eram inconstitucionais. Eles acrescentaram do Supremo Tribunal Federal, além disso, que até agora a autoridade não havia credenciado os requisitos estabelecidos pela Constituição para esse fim. A votação final do projeto foi 11 a favor, por unanimidade.FOTO: DANIEL AUGUSTO SÁNCHEZ/CUARTOSCURO.COMNesse sentido, membros da oposição, críticos e analistas políticos, bem como jornalistas, atacaram o promotor Gertz Manero, que pediu sua renúncia imediata após a resolução.A cientista política e escritora Denise Dresser, por sua vez, disse que a votação concluiu que todo o caso foi supostamente armado pelo próprio promotor, “em seu escritório de vingança pessoal”. Por isso, considerou que Gertz Manero deveria ser “demitido, investigado e julgado, não protegido”.Por sua vez, a ativista Martha Tagle acrescentou que “tanto Gertz, as autoridades da Procuradoria-Geral do CDMX e a FGR quanto o judiciário que participaram do caso, “devem ser investigados e punidos de acordo com as leis por abuso de poder e tráfico de influência”.A senadora Lilly Tellez comemorou que “tarde, mas finalmente, a justiça veio do SCJN para #AlejandraCuevas e #LauraMorán”, acrescentando que permanecerá esperando que “a justiça chegue para o México e Alejandro Gertz é imediatamente afastado”, concluindo que “as instituições são para servir o público, não para propósitos pessoais, nem para vingança.”Foto: Andrea Murcia/CuartoscuroEnquanto isso, a analista Verónica Ortiz instruiu o promotor mexicano a se preparar para sua saída da FGR e preparar sua defesa caso ele tivesse que enfrentar a justiça. “Um promotor que persegue inimigos pessoais e inventa crimes é insustentável”, escreveu em suas redes sociais oficiais.A discussão também foi iniciada pelo ex-presidente do Partido da Revolução Democrática (PRD), Jesús Ortega, que disse que “no México o procurador-geral da República usa seu cargo para realizar as vinganças políticas do presidente; para realizar a sua própria; para evitar a transparência de sua vasta herança; e apreender outros que não lhe pertencem”, e finalmente considerou que os membros do senado deveriam levá-lo a julgamento por suas ações recentes.Por fim, Javier Lozano, ex-secretário do Trabalho e Previdência Social para o mandato de seis anos de Felipe Calderón, advogado e ex-senador da República, entrou na tendência do momento, que aplaudiu a decisão dos juízes em primeira instância. Jornalistas, políticos e analistas pediram a remoção de Alejandro Gertz Manero

FOTO: PRESIDENCIA/CUARTOSCURO.COMNo entanto, ele garantiu que “eles sabiam desde que o ministro presidente, Arturo Zaldivar, atraiu o caso para o Supremo Tribunal de Justiça da Nação que ele estava fazendo um favor pessoal ao chefe não representável do procurador-geral da República, Gertz Manero. Havia mais pressão familiar e social do que a condenação para fazer justiça naquele Tribunal.”Por sua vez, a Procuradoria Geral da Cidade do México acrescentou apenas que realizará uma “análise aprofundada” das ações do funcionários públicos antes da prisão injustificada de mulheres.E esclareceram que respeitam a resolução; que a instituição tem como objetivo principal a busca da verdade de que apenas as sentenças proferidas são aquelas que cobram responsabilidade criminal; a autonomia do Ministério Público; e a constante autocrítica ao quais servidores públicos que trabalham no FGJ-CDMX enviam.CONTINUE LENDO:TEPJF anulou o “decreto” de Morena que permitia aos funcionários promover a revogação do mandatoAlejandra Cuevas deixou a prisão de Santa Martha; pedirá a AMLO uma audiênciaRosario Robles comemorou revés contra Gertz Manero pelo caso Alejandra Cuevas: “Resolução histórica”

Fuente

Categories
juegos panamericanos

SCJN validó que gobiernos estatales ordenen uso obligatorio de cubrebocas

Personas con cubrebocas caminan por calles (Foto: EFE/Madla Hartz)
Ante la continuidad de la pandemia por COVID-19, el pleno de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) validó que los gobiernos estatales puedan implementar en sus entidades el uso obligatorio de cubrebocas a los pobladores como medida de prevención sanitaria.Esto se dio después de que en 2021, se declaró constitucional una reforma a la Ley Estatal de Salud de Nuevo León donde se ordenó el uso obligatorio de cubrebocasen espacios públicos, centros comerciales, transporte públic.Las sanciones por incumplir la medida puede ser económica (desde los 448), cárcel (36 horas) o trabajo comunitario (8 horas). Por ejemplo, las multas pueden llegar hasta los 1,742.40 pesos, en el caso de usuarios, operadores y conductores de transporte público, privado o de carga.En el documento se indicaba lo siguiente: “El uso del cubrebocas será obligatorio en vías y espacios públicos o de uso común, en el interior de establecimientos ya sean de comercio, industria o servicios, centros de trabajo de cualquier ramo, centros comerciales, así como para usuarios, operadores y conductores de los servicios de transporte público o privado de pasajeros o de carga, previa determinación y aprobación de los respectivos lineamientos por parte de la secretaría”.la Comisión Nacional de los Derechos Humanos interpuso la acción inconstitucional 48/2021 (Foto: EFE/Madla Hartz)
La reforma fue aprobada con 26 votos a favor y 12 en contra. Fue una propuesta del Partido Acción Nacional (PAN), la cual recibió el apoyo de los integrantes del Partido Revolucionario Institucional (PRI).Ante ello, la Comisión Nacional de los Derechos Humanos interpuso la acción inconstitucional 48/2021 y demandó la invalidez del Decreto 443.Por ello, en esta ocasión, la SCJN reconoció la validez de los artículos 119, fracción XI y 129 Bis de la Ley Estatal de Salud del Estado de Nuevo León, que se reformó mediante el Decreto 443 publicado el 10 de febrero de 2021 en donde se adicionó la facultad de las autoridades para declarar obligatorio el uso del cubrebocas durante la contingencia sanitaria.“Si bien el Consejo General de Salubridad y la Secretaría de Salud tienen facultades constitucionales para atender emergencias sanitarias, de ello no se sigue que la actuación de las entidades federativas relacionada con la atención de emergencias sanitarias esté acotada a las actividades que la Secretaría de Salud (federal) les encomiende, especialmente si tales emergencias se originaron a partir de una enfermedad transmisible”, dijo Arturo Zaldívar Lelo de Larrea, presidente de la SCJN., la ministra Ana Margarita Ríos Farjat coincidió en que el Consejo General de Salubridad (Foto: EFE/ Madla Hartz)
Asimismo, señaló que lo anterior tenía sentido ya que las autoridades estatales eran quienes mejor podían identificar las necesidades de su entidad en cuanto al desarrollo de la pareja.Por su parte, la ministra Ana Margarita Ríos Farjat coincidió en que el Consejo General de Salubridad y la Secretaría de Salud es el encargado de emitir la emergencia sanitaria, pero apuntó que eso no significa que las autoridades estatalels no tengan incidencia sanitaria en sus entidades para dictar las medidas que consideren pertinentes.“No existe disposición alguna en la Constitución ni en la Ley General de Salud que establezca que las medidas de seguridad sanitarias dictadas por las autoridades estatales queden sin efecto en el contexto de una acción extraordinaria de salubridad general, o que solo la autoridad sanitaria federal podrá adoptar esas medidas en este contexto”, dijo.SEGUIR LEYENDOÓmicron no significó un daño mayor en comparación a olas anteriores de COVID-19: López GatellLópez-Gatell negó que la CDMX haya experimentado con Ivermectina en pacientes COVID-19Abierto el registro para ser voluntario en la fase dos de la vacuna Patria, informó López-GatellVacunación de 30 a 39 años en CDMX: cuáles son las fechas para la aplicación de la tercera dosis

Fuente

Categories
juegos panamericanos

Comisión de Salud discute la ‘Objeción de Conciencia’: “Es de vida o muerte”, señaló Chertorivski

La Cámara de Diputados planea una legislación profunda en la objeción de conciencia (Foto: EFE)La Comisión de Salud de la Cámara de Diputados, presidida por el militante de Morena, Emmanuel Reyes, organizó un el Parlamento Abierto para discutir la ‘Objeción de Conciencia”, la cual ha sido utilizada por el personal que labora en el sector Salud de México para no realizar tratamientos y/o procedimientos que contravienen su moral y dogmas.La discusión respecto a la objeción de conciencia es muy amplia y acaparó la atención de la opinión pública en septiembre del 2021, pues gracias a una determinación de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN), ésta ya no puede ser utilizada para que el personal de Salud nulifique su atención.En medio de la discusión de la despenalización del aborto en la república, Luis María Aguilar Morales, ministro de la SCJN, explicó que se declararon válidos los derechos de libertad religiosa y de conciencia; sin embargo, aclaró que éstos no pueden estar por encima de los derechos a la salud sexual y reproductivos de las mujeres y personas gestantes.La SCJN determinó nulificar la objeción de conciencia en materia de aborto (Foto: Cuartoscuro)Agregó que, en caso de sobreponer la objeción de conciencia a la materialización de los derechos consagrados en el artículo primero constitucional, se violentaría el derecho a la igualdad y se caería en un acto de discriminación contra las mujeres y personas con capacidad de gestar que deseen interrumpir su embarazo.A pesar de que esto signifique un avance positivo en el marco legal mexicano, para que esto aplique, se necesita recurrir a instancias legales, mismas que se deben de apegar a la interpretación de la SCJN; sin embargo, cuando esto se trata de un tema de salud, el tiempo es de vida o muerte, por lo que la Cámara de Diputados, estableció un Parlamento Abierto que discuta este fenómeno para legislar en función de los resultados de éste.Una vez que quede acotado el derecho a la objeción de conciencia y que ésta no contravenga a lo dictado por la Suprema Corte, todos los servidores del sector Salud estarán obligados a actuar, en primera instancia, bajo lo estipulado por esta nueva legislación y en caso de que no ocurra así, se podría proceder penalmente por omisión y/o negligencia.Aunque la interpretación de la máxima autoridad judicial se dio en un contexto específico (la discusión sobre la interrupción del embarazo), la objeción de conciencia trasciende temas mucho más grandes. Por ejemplo, Salomón Chertorivski señaló los problemas de atención que reciben las personas trans y los que necesitan algún trasplante.Foto: Cuartoscuro“Necesitamos una ley que, sin privar a médicos y enfermeros de la prerrogativa de actuar conforme a su moral o su religión, proteja la esperanza de ese 80% de las personas que mueren en espera de un trasplante, de ese 45% de las personas trans que reportan dificultades en el acceso a la atención médica, de ese todavía 5% de mujeres que mueren por abortos inseguros”, dijo durante su participación en el foro.Asimismo, el secretario de la Comisión de Salud señaló que, en estos momentos, hay 237 personas en México que necesitan un hígado y otras 53 que esperan por un corazón por lo que se trata de una situación “de vida o muerte”, y que en algunas ocasiones, no se puede garantizar un procedimiento adecuado por la objeción de conciencia.“Nuestra legislación puede reconocer la posibilidad de ejercer la objeción de conciencia, pero no darle el carácter de un derecho absoluto, por sobre el derecho a la protección de la salud, a la no discriminación, a la igualdad”, alegó el diputado federal en el foro, donde recordó las estadísticas de este sector en México de acuerdo con la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE).SEGUIR LEYENDO:Las tres claves para entender las nuevas determinaciones de la SCJN sobre el aborto en MéxicoAborto legal y seguro en México: la SCJN invalidó el concepto de “objeción de conciencia”Cómo garantizar la interrupción de tu embarazo si vives en un estado donde aún no es legal

Fuente